O coordenador do Fórum Permanente de Carreira no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), juiz Guilherme Feliciano, está entre os novos indicados a Desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região. A escolha por merecimento do magistrado ocorreu nesta quinta-feira (02), durante sessão plenária que marcou o início da ampliação da Corte, prevista pela Lei nº 15.096/2025.
Conduzida pela presidente do TRT-15, Desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, a sessão administrativa do Tribunal Pleno definiu as listas de promoção por antiguidade e merecimento para as 12 novas vagas de Desembargador do Regional.
Pelo critério de antiguidade, foram indicados as juízas e os juízes Margarete Aparecida Gulmaneli Solcia, Cinthia Maria da Fonseca Espada, Regiane Cecília Lizi, Claudia Cunha Marchetti, Olga Regiane Pilegis e Jorge Antonio dos Santos Cota. Já pelo critério de merecimento, além de Guilherme Feliciano, foram aprovados os magistrados Marina de Siqueira Ferreira Zerbinatti, Flávio Landi, Dora Rossi Góes Sanches, Lúcia Zimmermann e Robson Adilson de Moraes. As juízas Juliana Benatti e Patrícia Glugovskis Penna Martins também concorrem em listas tríplices.
Durante a sessão, a presidente Ana Paula destacou que a ampliação é resultado de uma luta permanente e simboliza um marco institucional. “Essa ampliação traduz não apenas um marco institucional, mas também um avanço para o aprimoramento da função jurisdicional célere e de qualidade, que desde a sua criação caracteriza nosso Tribunal”, afirmou.
O Sindiquinze parabeniza todos os magistrados indicados, com destaque para o juiz e conselheiro Guilherme Feliciano, cuja atuação no CNJ tem contribuído para o fortalecimento das discussões sobre carreira e valorização dos servidores do Judiciário Federal e reforça que a ampliação de Desembargadores requer também o aumento do quadro funcional do TRT-15, que enfrenta um déficit histórico já comprovado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).
“O sindicato está trabalhando sem descanso e tem se mobilizado de forma recorrente para que mais servidores sejam nomeados, reduzindo o problema de sobrecarga de trabalho do quadro”, finaliza o presidente Zé Aristéia.
Por Caroline P. Colombo
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