O Sindiquinze, representado pelo presidente Zé Aristéia e pela filiada Sandra Dias, ambos coordenadores da Fenajufe, participaram nesta terça-feira (14) da audiência pública promovida pela Comissão de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados, que debateu os 20 anos de atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
A sessão atendeu requerimento do deputado Reimont (PT-RJ). Além dos representantes da 15ª Região, os coordenadores da Federação Edson Mouta, Nélia Vânia de Matos e Arlene Barcellos, e o assessor institucional Alexandre Marques também acompanharam o debate.
Durante a audiência, a Fenajufe buscou destacar o papel do CNJ no fortalecimento institucional do Judiciário, bem como sua interlocução com os servidores do sistema de justiça.
O coordenador Edson Mouta, que representou oficialmente a federação no debate, ressaltou que, apesar dos avanços registrados nos 20 anos de existência do CNJ, persistem desafios significativos, como a pressão por metas e a sobrecarga de trabalho.
Avanços, limitações e desafios colocados à mesa
O debate organizado pela Câmara teve como escopo analisar não apenas os ganhos institucionais do CNJ, mas também os limites e problemas enfrentados em sua trajetória.
Ao fim dos trabalhos, os participantes – parlamentares, especialistas e representantes do movimento sindical – declararam a disposição de intensificar o diálogo com o CNJ e estimular inovações que reforcem sua legitimidade institucional. Do ponto de vista da Fenajufe e do Sindiquinze, a audiência representou uma oportunidade concreta de colocar demandas dos servidores em evidência, bem como de contribuir para o aprimoramento das funções do Conselho perante a sociedade.
A perspectiva compartilhada foi a de que, nos próximos anos, o CNJ terá papel estratégico na consolidação de um Judiciário mais eficiente, transparente e comprometido com o serviço público.
Por Caroline P. Colombo
Foto: Fenajufe

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