Em Assembleia Geral Extraordinária realizada na sede do Sindiquinze no último sábado, dia 23 de junho, os associados elegeram por unanimidade a chapa única formada por nove delegados, três observadores e dois suplentes para a XXII Plenária Nacional Extraordinária da Fenajufe, que ocorrerá entre os dias 2 e 5 de agosto na cidade de Salvador (BA). Além dos eleitos, o Secretário Ivan Bagini foi o delegado indicado pela diretoria.
O Presidente do Sindiquinze, Zé Aristéia, que também é Coordenador-Geral da Fenajufe, iniciou a assembleia com a discussão sobre a conjuntura nacional e sobre questões envolvendo o TRT-15, explicando desde a criação do cargo de assistente de juiz substituto, na gestão do Desembargador Flávio Cooper, quando em negociação com o Sindiquinze ficou acertado que as FCs 5 seriam criadas com a vacância das funções por aposentadoria. Esse acordo foi mantido na gestão do Desembargador Lorival Ferreira dos Santos, mas na atual gestão, do Des. Fernando Borges, para atender a Amatra 15, foram editadas as Resoluções 20 e 29 em 2017 e dezenas de servidores perderam suas funções. Uma manobra do TRT-15 e Amatra impediu a participação do Sindiquinze no julgamento da questão no CNJ, mas o sindicato tentará reverter esse prejuízo aos servidores no STF.
No segundo item da pauta, a formação em chapa única da delegação ficou assim definida:
DELEGADOS – Carlos Henrique Paiva, João Paulo Zambom, Maria Sônia Faria, Sidney Vieira Bento, Flávio Conrado Junior, Antônio Bruno da Silva, José Pereira dos Santos, Solange Antonia Cezaro e Luís Fabiano da Silva.
OBSERVADORES – Iolanda da Conceição Bechelli, Petrônio Alves da Cruz e Genésio Donizete do Nascimento.
SUPLENTES – Walter Brandi Koch Rodrigues e Emanuel Messias da Paixão Pereira.
A XXII Plenária Nacional da Fenajufe ocorrerá no Bahia Othon Palace Hotel, localizado no Bairro Ondina, na Avenida Oceânica. Na pauta da plenária constam pontos como a precarização e desmonte do PJU e MPU, a campanha salarial e as bandeiras de luta da categoria, que também vai analisar a conjuntura atual, marcada por ataques do alto empresariado nacional e do exterior, aos serviços e servidores públicos brasileiros, tendo como pano de fundo o desmonte do Estado.
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