O prazo para servidores públicos migrarem para o regime complementar de Previdência da Funpresp termina nesta sexta-feira, dia 29 de março. Pelas regras definidas para a migração, os servidores que aderirem ao Funpresp terão uma parte da aposentaria bancada pelo setor público e o restante, pelo fundo de previdência complementar. Muitos funcionários públicos fizeram as contas e perceberam que valia a pena abrir mão da aposentadoria integral bancada pelo Regime Jurídico Único.
O Funpresp já vale para os servidores contratados pelo setor público a partir de 2013. O governo garante a aposentadoria até o teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), hoje, de pouco mais de R$ 5 mil por mês. Para garantir a integralidade do salário da ativa, os funcionários precisam aderir ao fundo de pensão. Para cada R$ 1 desembolsado pelo servidor, o governo coloca outro R$ 1. Há um limite para isso.
O Sindiquinze realizou ano passado uma palestra com o Diretor-Presidente da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud), Amarildo Vieira de Oliveira, na sede do Sindiquinze, para tirar dúvidas dos associados.
SIMULAÇÃO
Para ter certeza de que é benéfico migrar, o servidor deve fazer a simulação individual. A decisão final sobre migrar ou não é muito pessoal e deve ser objeto de estudo por parte do servidor. A posição oficial do Sindiquinze, alinhada às demais entidades representativas de servidores, é a defesa da previdência pública com paridade e integralidade.
Confira abaixo o vídeo da palestra:
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