Rodrigo Maia volta a atacar servidores e pede união para aprovar reformas

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O presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM/RJ) pediu união para retomar a votação da agenda de reformas e afirmou que vai dar urgência à regulamentação do teto de gastos públicos.

“A regulamentação do teto de gastos é a nossa principal urgência, além da reforma tributária e da reforma administrativa encaminhada pelo governo”, disse Maia.

A declaração foi dada na noite desta segunda-feira (05), após jantar com os ministros da Economia, Paulo Guedes; das Comunicações, Fábio Faria; e da Secretaria de Governo da Presidência, Luiz Ramos.

“Precisamos retomar o nosso trabalho unidos, todos os líderes da Câmara e do Senado que compreendem a importância da modernização do Estado e da construção de um programa social, dentro do teto de gastos, para poder dar suporte a milhões de famílias que vão precisar do Estado brasileiro a partir de 1º de janeiro de 2021”, declarou Rodrigo Maia.

O presidente da Câmara afirmou que está pronto para dialogar sobre a reforma tributária, incluindo outros pontos que o governo “entenda relevantes e queira encaminhar”. “A reforma tributária foi combinada com o governo no ano passado e tem como base as propostas da Câmara e do Senado e a CBS [Contribuição sobre Bens e Serviços] do governo”, lembrou.

Maia também considera necessário votar a reforma administrativa ainda neste ano. “Sem a modernização do Estado brasileiro e a melhoria da eficiência dos gastos na administração pública, o Brasil não vai avançar”, alertou.

O Sindiquinze está mobilizado na realização de um grande movimento contrário à aprovação da PEC da Reforma Administrativa e demais propostas que retiram direitos e extinguem o serviço público de qualidade.

Desde o início do mês de setembro, quando a proposta foi enviada ao Congresso Nacional, o sindicato participa das ações e integra os atos virtuais e presenciais chamados pela Fenajufe, Fonasefe e outros.

“O que se esconde atrás da expressão “modernização do Estado” é tão somente o maior projeto de sucateamento da estrutura pública já visto nesse país.  A PEC32 não tem nada de moderna, trata-se de um retrocesso que irá abalar toda a Rede de Proteção social construída no Estado para servir aos cidadãos.  Lutaremos com todas as nossas forças para que esse projeto nefasto não passe”, finaliza o presidente Ivan Bagini.

Por Caroline P. Colombo com informações da Câmara dos Deputados

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