Deputado(a) que votar favorável à PEC 32 não terá nosso voto!

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Na campanha contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020) em outdoors e carros de som, o Sindiquinze e Aojustra têm afirmado que os deputados que votarem contra os serviços públicos não serão reeleitos. Nas eleições de 2018, 15 deputados paulistas que foram favoráveis à reforma trabalhista em 2017 não conseguiram se reeleger, e vários deles, tiveram grande perda de votos.

Da bancada paulista, votaram a favor da reforma trabalhista e não foram reeleitos Adérmis Marini (PSDB), Beto Mansur (PRB), Goulart (PSD), Izaque Silva (PSDB), Jorge Tadeu Mudalen (DEM), Lobbe Neto (PSDB), Luiz Lauro Filho (PSB), Marcelo Aguiar (DEM), Marcelo Squassoni (PRB), Miguel Haddad (PSDB), Milton Monti (PR), Nelson Marquezelli (PTB), Pollyana Gama (PPS) e Walter Ihoshi (PSD).

Outro exemplo é o deputado Carlos Sampaio (PSDB) que entre a eleição de 2014 (295.623 votos) e a de 2018 (125.666 votos) teve uma redução de quase 60% no eleitorado.

A grande maioria destes parlamentares também sofreu rejeição dos eleitores porque, além de destruírem direitos aprovando a reforma trabalhista, também foram favoráveis a outras pautas contra o serviço público e os servidores, aprovando a terceirização irrestrita e a PEC do teto de gastos, que congelou o orçamento público por 20 anos.

Servidor e servidora, eles já sabem, mas é sempre bom reforçar: deputado ou deputada que votarem a favor da PEC 32 não volta!

 

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