Federações lançam Plataforma Política para as próximas eleições

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Três federações – Fenajufe, Fenajud e Fenamp – lançaram nesta quinta-feira em Brasília a Plataforma Política das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Sistema de Justiça Brasileiro. O documento, que pode ser conferido AQUI, elenca diversas orientações políticas para as eleições deste ano. O evento contou com diversas lideranças, entre elas, a Diretora Jurídica do Sindiquinze e Coordenadora-Geral da Fenajufe, Sandra Cristina Dias, e teve apresentação do assessor parlamentar do Sindiquinze, Alexandre Marques.

No conteúdo, as Federações apresentam reflexões sobre o processo eleitoral, com orientações para as servidoras e os servidores dos segmentos que compõem o Poder Judiciário. O objetivo é que, entre muitas opções, escolham candidatas e candidatos comprometidos com a pauta do serviço público nacional, que tenham o compromisso com um modelo de Estado que seja inclusivo, que respeite o trabalho, o serviço público, as mulheres, os negros e as negras, o meio-ambiente, as conquistas trabalhistas e direitos sociais.

Para Sandra Dias, a plataforma contém pautas e demandas de interesse não só da categoria, mas de toda a sociedade. “São pleitos de extrema relevância para a construção de um país justo, livre e solidário, que garanta as suas cidadãs e seus cidadãos o acesso a serviços públicos de qualidade, a condições dignas de trabalho, moradia, saúde e educação, direitos previstos em nossa Constituição Brasileira”, afirmou a dirigente.

Segundo ela, desde a redemocratização do País, as eleições de outubro de 2022 representarão o momento político mais importante para a defesa do Estado Democrático de Direito e da preservação do processo civilizatório interrompido em 2016, quando se iniciou a implantação sistemática de projetos com o intuito de desconstruir o arcabouço social, trabalhista e previdenciário previsto na Constituição.

“Neste cenário, não nos é permitido, enquanto entidades sindicais do Sistema Nacional de Justiça, permanecermos omissos em nosso compromisso de defender a classe trabalhadora que representamos e tampouco de assistirmos inertes à destruição das condições econômicas-sociais mínimas da população brasileira, sobretudo as camadas mais pobres que sofrem diretamente os impactos das políticas governamentais voltadas a favorecer o acúmulo de capital em detrimento de quem necessita vender sua força de trabalho, seu único meio de subsistência”, destacou Sandra.

De acordo com ela, as entidades representativas da classe trabalhadora têm o dever de debater a atual conjuntura brasileira e participar ativamente na construção das soluções. “São as políticas públicas que possibilitam a construção de um País soberano e democrático, preocupado em preservar os recursos naturais e as condições dignas de todas e todos”, finalizou Sandra.

Confira no vídeo abaixo como foi o evento:

Por Antonio Pecht. Jr. 

Fotos: Joana D’Arc/Fenajufe

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