Greve Geral no dia 30 de junho: Todos na rua para enterrar de vez as “reformas”

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derrota por 10 a 9 da proposta da “reforma” trabalhista (PLC 38/2017) na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado e a pressão popular fizeram com que o apoio ao Governo Temer diminuísse no Congresso. Por isso, a greve do próximo dia 30 de junho tornou-se mais importante ainda para inviabilizar a aprovação das “reformas” da Previdência e trabalhista. O Sindiquinze está integrado à luta geral da classe trabalhadora, organizadas pelas principais centrais sindicais do País.

As seis centrais sindicais reconhecidas formalmente divulgaram nota para ressaltar a importância da vitória na CAS do Senado. “Ficou demonstrado que a luta no Congresso Nacional somada à luta do povo nas ruas foi capaz de desequilibrar a base de apoio de Michel Temer e alcançar esse importante resultado. Neste contexto, as centrais sindicais e seus sindicatos filiados têm desempenhado um papel crucial de resistência e pressão, desde que esta nefasta reforma trabalhista foi proposta”, afirmam, saudando os “bravos senadores e senadoras” que votaram contra o relatório do tucano.

“Embora a tramitação prossiga e os trabalhadores ainda estejam ameaçados, a derrota política sofrida pelo governo, que já dava como certa a aprovação da proposta em todas as instâncias, fortalece a nossa luta e alerta a sociedade para o que está em jogo com as reformas trabalhista e previdenciária”, enfatizam CUT, CSB, CTB, Força, Nova Central e UGT, em nota assinada pelos presidentes das entidades.

O presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, reforçou a necessidade de aprofundar o trabalho de base para a Greve Geral marcada para o último dia do mês. “A greve do dia 30 de junho tem de ser mais forte do que foi a do dia 28 de abril. Vamos mostrar nas bases que governo teve a primeira grande derrota na proposta das reformas e com a greve do dia 30 poderemos enterrar de vez as reformas”, disse ele.

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